domingo, 3 de julho de 2011

A coisa mais ridícula que já aconteceu na E.I.E!

Eu nem sei porque eu estou escrevendo isso aqui, é um pouco de desabafo misturado com perplexidade. Sinceramente não sei o que pensar. Se alguém puder me ajudar a decifrar eu agradeço!
Há uns vinte dias atrás uma moça do Rio de Janeiro nos procurou para fazer o Pactum Pactorum fora da data marcada. Disse que foi indicada  por uma pessoa que tinha feito e que estava impressionada, que precisava fazer urgente, etc. Por fim, marcamos a data e ela veio sozinha fazer o ritual.
Sozinha para o ritual, mas seu marido e seu irmão também vieram, conheceram a escola, etc.
Até aí tudo bem. só que na hora do ritual a moça ficou apavorada, disse que achava que a gente ia assassiná-la durante o ritual! Eu nunca havia passado por uma coisa tão desagradável na minha vida! Já vi gente com medo da manifestação da entidade, eu até entendo, apesar de não haver motivos para isso.
Sinceramente, eu não sei porque eu não mandei ela embora da escola. o Frater e eu tivemos uma paciência tão grande que nem eu sei porque. Só o que me falta a pessoa me chamar de assassina dentro da minha casa e o pior ainda, de burra!
Só uma pessoa completamente retardada marca um horário e local para matar alguém! Ninguém merece!
Além disso, porque faríamos isso?
Como se não bastasse a paciência para acalmar a moça, a hora que ela viu a espada ritualística do Frater quase desmaiou! Ai meu Deus cada coisa que me acontece!
Além disso falou um monte de besteira que meu CNPJ  estava inválido, tirei uma certidão negativa na mesma hora pelo site da receita federal. Porque será que antes de falar tamanha bobagem a pessoa não pesquisa direito?
Para dizer a verdade no dia, o Frater e eu nem sabíamos o que pensar, ao invés de raiva nós ficamos com pena da criatura.
Depois de tudo ela se desculpou e nos agradeceu. Até hoje eu não entendi o que estava passando na cabeça dela.
Gente, o que será que esta pessoa tem vivido nesta vida para ficar deste jeito?
Não acho que esteja relacionado com a violência do Rio, mesmo porque temos muitos alunos do Rio e são completamente diferentes, todos gente finérrima!
Isso deve ser um trauma, ou está nos confundindo. Por isso achei importante esclarecer em nosso site a nossa postura ritualística, vai que alguém mais por aí está pensando besteira.


· A E.I.E. é totalmente contrária à pedofilia— (não realizamos trabalhos de espécie alguma para menores de idade e nem a fim de atingir menores de idade como amarrações por exemplo).
· Não apoiamos o aborto, e abominamos a violência de qualquer forma que ela seja praticada.
· Não realizamos rituais de cunho sexual em nosso templo.
· A vestimenta adotada para rituais em nosso Templo é Túnica Negra. Não há praticas de nudismo.
· Ninguém em nossa sede ou Templo é induzido à práticas ilegais ou a qualquer constrangimento ou ato obsceno.
· Não há sacrifícios de sangue em nossos rituais.
· Impera em  nosso Templo e  Sede total respeito por todos e entre todos.


Este fato foi deveras mais assombroso para nós do que para ela!

Sociedade de Thule

Acreditava-se que Thule teria sido o centro mágico de uma civilização desaparecida. Muitos ocultistas alemães acreditavam que nem todos os segredos de Thule haviam perecido. Criaturas intermediárias entre o Homem e outros seres inteligentes do além colocariam à disposição dos Iniciados, ou seja, os membros da Sociedade Thule uma série de forças que podiam ser reunidas para tornar possível que a Alemanha dominasse o mundo... Seus líderes seriam homens que sabem tudo, obtendo sua força da própria fonte de energia e guiados pelos Grandiosos do Mundo Antigo. Era sobre esses mitos que a doutrina ariana de Eckardt e Rosenberg se fundamentava e que esses profetas... instilaram na mente receptiva de Hitler. A Sociedade de Thule logo se tornaria um instrumento na transformação da própria natureza da realidade. Sob a influência de Karl Haushofer, o grupo assumiu sua verdadeira característica como uma sociedade de Iniciados em comunhão com o Invisível e se tornou o centro mágico do movimento nazista.
Haushofer era membro do Pavilhão Luminoso, uma sociedade secreta budista no Japão, e
da Sociedade Thule. Haushofer certamente veio a conhecer em 1905, e a versão que René Guénon apresentou em seu livro, Le Roi du Monde, após o cataclismo de Gobi, os lordes e mestres desse grande centro de civilização, os Oniscientes, os filhos das Inteligências do Além, levaram sua vasta morada para o assentamento subterrâneo sob o Himalaia. Ali, no coração dessas cavernas, eles se dividiram em dois grupos, um que seguia o “Caminho da Mão Direita”, e outro que seguia o “Caminho da Mão Esquerda”. Os primeiros concentravam-se em Agartha, um local de meditação, uma cidade oculta de bondade, um templo de não-participação nos assuntos deste mundo. Os outros se dirigiram a Shamballah, uma cidade de violência e poder, cujas forças comandam os elementos e as massas da humanidade e apressam a chegada da raça humana no “momento decisivo do tempo”.
Assim, foi mais como um iniciado da teocracia oriental que como um geopolítico que Haushofer supostamente proclamou a Hitler a necessidade de “retornar às origens” da raça humana na Ásia Central. Ele estava, portanto, defendendo a conquista nazista do Turquistão, Pamir, Gobi e Tibet para assegurar o acesso da Alemanha a esses centros ocultos de poder do Oriente.

Essa imagem sensacionalista da Sociedade Thule e de seus membros era bem real. Hitler teria comparecido secretamente a várias reuniões da Sociedade Thule. Seu fundador, Rudolf von Sebottendorff, certamente mantinha pelo interesse no oculto, um diário detalhado de suas reuniões regulares de 1918 a 1925 mantido por seu secretário, Johannes Henng, menciona inúmeras palestras sobre esses tópicos. Crescendo em importância como um grupo ocultista por trás do Partido Nazista, a Sociedade Thule era politicamente poderosa em 1920 e iniciou suas atividades de forma completamente secreta em 1925. Durante seu apogeu, a Sociedade Thule era definida por sua ideologia nacionalista e anti-semita e um corpo de membros da classe média alta, e classe alta de Munique.
Em 1939 sai uma expedição da SS, liderada por Ernst Schãfer, teria ido ao Tibet com o expresso propósito de estabelecer uma conexão de rádio entre o Terceiro Reich e os lamas, e estabelecer uma conexão e uma colônia na Alemanha de Monges Tibetanos ligados a Tradição Bön-Po.
Walter Johannes Stein (1891-1957), um judeu vienense que havia emigrado da Alemanha para a Grã-Bretanha em 1933, a quem falsamente atribuiu a mais fantástica história de inspiração demoníaca de Hitler. Antes do estabelecimento do Terceiro Reich, Stein ensinava na Escola Waldorf em Stuttgart, que era dirigida segundo os princípios antroposóficos de Rudolf Steiner. Durante sua época nessa escola, Stein escreveu um livro versado e curioso, Weltgeschichte im Lichte des Heiligen Gral (1928), que dava uma interpretação espiritual da história e sua realização cristã baseada na lenda do Santo Graal. Em particular, Stein argumentou que romance do Graal de Wolfram von Eschenbach, Percival (cerca de 1200), baseava-se no cenário histórico do século IX, e os personagens fabulosos do épico correspondiam a pessoas reais, que viveram durante o Império carolíngio. Por exemplo, o Rei do Graal, Anfortas, foi apontado como Carlos, o Calvo, neto de Carlos Magno; Cundrie, a feiticeira e mensageira do Graal, seria Ricilda, a Má; o próprio Percival foi considerado como sendo Luitward de Verceili, o chanceler da corte franca; e Klingsor, o mago maligno e dono do Castelo das Maravilhas, foi identificado como Landulf II Cápua, um homem de reputação sinistra devido ao seu pacto com os poderes pagãos do Islã, na Sicília, então ocupada pelos árabes. A batalha entre cavaleiros cristãos e seus malignos adversários foi compreendida como uma alegoria de sua duradoura luta pela posse da Lança Sagrada, a Lança de Longino que teria perfurado o dorso de Cristo durante a crucificação. Com base nesse possível contato com Stein e o conhecimento de obra, Ravenscroft desenvolveu sua própria história oculta do nazismo, e a obsessão de Hitler com os mistérios do Graal e a Lança Longino. Em A Lança do Destino, Ravenscroft descreveu como o jovem estudante Stein havia descoberto uma cópia gasta, de segunda mão. Percival, de Eschenbach, em uma livraria ocultista no velho bairro de Viena, em agosto de 1912. Esse volume continha muitos rabiscos manuscritos como comentários do texto que interpretavam o épico do Graal como testes de iniciação em uma jornada de obtenção de consciência transcendental. Essa interpretação era apoiada por muitas citações, na mesma letra, de religiões orientais, de alquimia, de astrologia e de misticismo. Stein também notou que uma forte temática de ódio anti-semita e fanatismo racial pan-alemão impregnavam todo o comentário. O nome escrito no lado de dentro da capa do livro indicava que seu dono anterior era um tal de Adolf Hitler.
Com a curiosidade a respeito desses rabiscos despertada, Stein supostamente voltou à livraria e perguntou ao proprietário se poderia lhe dizer qualquer coisa sobre esse Adolf Hitler. Ernst Pretzsche informou a Stein que o jovem Hitler era um estudante assíduo do oculto e lhe deu seu endereço. Stein procurou por Hitler. Ao longo de seus freqüentes encontros no final de 1912 e início de 1913, Stein aprendeu que Hitler acreditava que a Lança de Longino concederia ao seu dono poder ilimitado para o bem ou para o mal. A sucessão de donos anteriores supostamente incluía Constantino, o Grande; Carlos Martel; Henrique, o Caçador de Aves; Oto, o Grande, e os imperadores Hohenstauffen. Como propriedade da dinastia de Habsburg desde a dissolução do Sacro Império Romano Germânico em 1806, a Lança Sagrada agora estava exposta na Casa do Tesouro dos Hofburg, em Viena. Hitler estava determinado a adquirir a lança para garantir o sucesso de sua própria tentativa de dominação mundial. Hitler acelerou seu desenvolvimento no ocultismo pelo uso de Peiote e da Chacrona, um alucinógeno que Pretzsche lhe teria fornecido após ter trabalhado no México, até 1892, como assistente de um apotecário, na colônia alemã na Cidade do México.
O conhecimento de Hitler sobre os romances do Graal e da Lança de Longino poderia ser facilmente atribuído ao seu ardente entusiasmo pelas óperas de Richard Wagner (1813-83), a quem idolatrava como o maior intérprete do espírito popular germânico. O Graal e seus cavaleiros desempenhavam um papel central em Lohengrin (1850), que Hitler vira pela primeira vez aos doze anos em Linz e novamente mais dez vezes durante sua época em Viena, entre 1907 e 1913. Parsifal (1882), o último trabalho de Wagner e o único a envolver a Lança, baseava-se na história do Graal de Eschenbach, mas fundia o simbolismo cristão original com a mística do sangue do mito racial ariano. Nessa ópera, Parsifal (ou Percival) era o campeão casto dos homens arianos, o único que poderia recuperar a lança sagrada, que penetrara o dorso de Cristo, e assim preservar o Graal, o talismã da raça alemã. (continua ...)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Deus Sol Invictus

Deus Sol Invictus, o invencível deus Sol, o deus Sol do império romano. O culto foi criado pelo Imperador Romano Aureliano que oferecia pregações e sacrifícios ao Sol. O espírito do Sol é chamado de Logos Solar que os romanos rendiam culto.

Os romanos organizavam um festival em 25 de dezembro chamado: "Dies Natalis Soles Invictus". O dia do nascimento do Sol Invencível, este festival foi transformado com o tempo no Natal. A palavra Logos vem do grego e significa, conhecimento ou gnose, o Logos Solar é a energia que infunde a vida em nosso sistema solar, que é o centro energético e gravitacional do nosso sistema.

O espírito do interior do Sol, foi incorporado pelo antigo culto egípcio de "Amon-Rá" ou Amen Ra. No final das orações cristãs, existe a palavra "Amen" que é nada mais, nada menos que uma referência secreta ao deus sol do antigo Egito e ao Logos Solar.
Segue a evocação de Amen Rá em egípcio:
"Rauenti en , Mitauí, Jenjen fá, Kau, Tapi em Auef, Mu Ef, Tá Ef, Sem Ef, Menemene ef, Nefer."

Assim como o culto do Sol, cada estrela ou planeta do universo pode ser representado com classes de espíritos, e as constelações mais proeminentes tem sido adoradas por babilônios, egípcios, gregos, xamãs e druídas desde o início dos tempos.

O alfabeto hebreu é uma linguagem mágicka, cada letra foi inspirada na forma de uma constelação estelar. O Logos Solar está sempre evoluindo, crescendo e expandindo-se. Fisicamente sentimos a energia, vemos a luz irradiando em todas as direções, sua vibração alcança os seres vivos na terra, estimulando seu crescimento. A luz está portanto, cheia de energia espiritual, que flui através do Universo a uma velocidade de 300 mil km/segundo.

Sala do Templo Sol Negro no Castelo  de Wewelsburgh
A luz solar visível, é a manifestação externa do espírito do Logos Solar. Entretanto, como todos os espíritos, o Logos Solar tem uma personalidade de muitas facetas diferentes, muitos magos através da história tem realizado rituais para invocar o aspecto negativo da personalidade solar, o lado negativo e sombrio do Logos Solar, sendo conhecido como o Sol Negro.

No mundo antigo, uma eclipse era considerado o momento em que os aspectos negativos do espírito do sol, poderiam ser vistos fisicamente, e em todo mundo, sacrifícios de sangue são feitos no momento exato da eclipse do sol negro. A adoração do espírito do Sol Negro, segue ocorrendo até nos dias de hoje, por exemplo, a cruz de ferro dos nazistas é um símbolo do Sol negro. O culto do Sol é revivido por maçons, rosacruzes, e está em monumentos como no arco do triunfo, na estátua da liberdade, e até na cidade do vaticano existe um Símbolo do Sol Negro com um Obelisco Egípcio no centro.
De acordo com muitos místicos e ocultistas do século XVIII, Sanat Kumara é o nome do Logos Espiritual do planeta terra, o espírito de Sanat Kumara emana do subterrâneo em certos lugares do planeta terra, o mais notável era um lugar místico no Himalaia, conhecido como Shambala, que é um centro de estudos e uma escola mística onde os espíritos dos iluminados, também conhecidos como Budas, se reunem para ensinar e rezar pelos humanos, e todos os seres vivos do planeta Terra.

Em 1939, Heinrich Himmler, afilhado do príncipe Henrique da Baviera, e segundo em comando de Adolf Hitler, enviou uma expedição para encontrar Shambala e capturar as forças espirituais dali, para servir as forças do nazismo alemão, inclusive recrutando magos e yogues como o Maharajara de Sikkim para servir aos desígneos do Füher.

A suástica é um símbolo de equilíbrio dos Chakras, porém Hitler a inverteu e fez uma pequena inclinação evocando em um Ritual Especial do Culto do Sol Negro as forças espirituais do Caos para o sucesso de sua empreita de guerra.

Em certos pontos do planeta terra, o éter flui particularmente forte em padrões constantes sobre a superfície do nosso planeta. E estas energias são conhecidas na Europa como "linhas da Lei" como vemos nos megalíticos monumentos do Stonehenge. As manifestações físicas dessas linhas etéreas podem ser ouvidas pela movimentação do ar entremeios as pedras.

Existem alguns lugares onde o éter contata com a paisagem, esses lugares sagrados possuem pedras megalíticas incrustradas na terra. Estas enormes pedras estimulam o fluir da energia etérica. Como se fosse agulhas de acumpuntura.

No solstício de verão, as o monumento de Stonehenge é cercado para impedir a população de se aproximar, quando um seleto grupo de aristocratas, além de magos druídas efetuam cerimônias longe dos olhos do público e da imprensa. Winston Churchil éra membro da Ordem dos Druídas.

Nos anos 30 os nazistas estudaram tais lugares megalíticos, além de criarem um ministério de governo para coletar informação dos magos acerca de poderes ocultos que pudessem ser absorvidos ao executar rituais nesses lugares. Himler ao seguir os passos de muitos grupos para aprender a controlar o poder espiritual. Himler criou a SS Nazista ao estilo de escrita e disciplina secreta dos Cavaleiros Templários. Os antigos Templários estavam bem inteirados a respeito do éter, e dos lugares do planeta terra onde flui a energia etérica mais potente (vide em nosso curso de radiestesia). Os Templários construíram enormes catedrais nesses locais que na verdade são templos cabalísticos mascarados sob o culto cristão. Lugares alinhados com pedras megalíticas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

A loira do banheiro - Uma lenda bem real!


A loira do banheiro é uma figura tão conhecida que já virou lenda urbana. Os incrédulos fazem até piada com a figura grotesca e macabra.
Acontece que ela realmente existe, eu já vi!
Quando eu tinha uns dez anos de idade, estudava em uma escola cujo prédio era bem antigo, do início do século passado. Serviu de palácio para algum nobre contemporâneo de D. Pedro II, depois foi transformado em sanatório e por fim em escola. Naquele dia pedi para a professora deixar ir ao banheiro no meio da aula e quando lá cheguei, não sei porque razão eu olhei para cima, no teto tinha um alçapão que estava aberto e dava para ver o encanamento que passava por ali em cima do forro. Quando olhei vi uma rosa negra no cano, foi estranho, eu nunca tinha visto uma rosa negra, fiquei olhando aquilo, sem medo e nem pensando em nada de fantasma. Só pensando o que aquela rosa estava fazendo ali, quando de repente apareceu a criatura! Feia, fantasmagórica, olhando para mim lá de cima, branca como leite, olhos roxos ao redor e a boca cheia de algodão!
Nem precisa dizer que eu voltei para a sala correndo e passei o resto da aula apertada para ir ao banheiro!
Eu não disse nada na escola, porque fiquei com vergonha e medo de ser discriminada. Meu pai sempre dizia que as coisas que eu via eram coisas da minha cabeça, ou que eram o diabo.  Mas eu contei para minha mãe.
Só que eu não fui a única, várias crianças na escola viram depois de mim, e claro, a diretora e as professoras disseram que não havia nada, até que um dia uma professora viu. Mas acho que terminaram por abafar a história para não assustar mais as crianças.

Hoje eu entendo porque estas entidades maléficas gostam de assustar as pessoas. É porque ao assustar desprendemos grande quantidade de energia devido ao desequilíbrio causado pelo susto, neste instante elas conseguem sugar a nossa energia vital com mais facilidade. A loira maldita escolheu as crianças porque além delas terem a vidência mais apurada se assustam com mais facilidade que os adultos.

Feia... Feiiiiiaaaa.....




quarta-feira, 1 de junho de 2011

O sorriso do demônio

Bom antes de começar a explicar o que aconteceu e a origem da foto ao lado, devo dizer que na E.I.E. em nosso Depto. de Pesquisa fazemos um intenso trabalho de exploração no contato com o sobrenatural,  através do uso de uma série de equipamentos científicos para possível gravação espiritual, tais como, os chamados F.V.E. (Fenômenos de Voz Eletrônica ou Eletronic Voice Phenomenon), medidores de tensão eletromagnética de ambiente, termômetros eletrônicos a laser, além de uso de equipamentos radiônicos que também nos dão bom indícios de onde estão acúmulos de energias residuais. Claro que em nossos préstimos de auxílio espiritual, este contato com o astral se dá mais a nível mediúnico pela nossa sensibilidade espiritual ou pela ritualística que empregamos, entretanto, os equipamentos nos dão comprovação científica de tais fenômenos que também nos servem de estudo.  

A foto em questão foi tirada recentemente quando sentimos um fluxo de energia eletromagnética no ar. Pegamos o Smartphone porque este faz uso de células fotoelétricas, ou seja, é possível tirar foto no escuro. Assim, tiramos diversas fotos de um ambiente externo de nossa casa, mais precisamente na área de serviço cujo fundo se observa o muro que dá para rua. Nessa sequência de fotos, minha esposa Giselle pedia para que um de nossos amigos espirituais se manifestassem, e para nosso espanto temos o rosto da aparição no canto direito inferior da tela. Trata-se de um de nossos guardiões do astral, que nos presenteou permitindo sua fotografia com um escancarado sorriso. Ainda no canto da boca se observa o que poderia ser um charuto e em volta da cabeça um manto ou túnica negra.

Antes que os céticos comecem a dar seus pitacos, asseguramos não se tratar de nenhuma montagem ou photoshop, uma vez que a foto tirada em ambiente escuro com auxílio de célula fotoelétrica, se esta for aumentada será possível ver a multi-coloração dos pixels da imagem, o que do contrário, em caso de edição desapareceriam.  

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Teletransporte

Gil Pérez foi um soldado espanhol da Guardia Civil filipina que alegadamente apareceu de repente na Plaza Mayor da Cidade do México (mais de 9.000 milhas náuticas a partir de Manila, através do Pacífico), em 24 de outubro de 1593. Ele estava vestindo o uniforme dos guardas do Palacio del Gobernador, nas Filipinas, e alegou que ele não tinha idéia de como ele tinha chegado no México. Alguns historiadores duvidam da exatidão da história, que não foi registrada por escrito, até um século após o suposto evento.
Perez afirmou que momentos antes de transportar-se para o México estava de sentinela em Manila no palácio do governador. Ele admitiu que, enquanto ele deu por conta que já não estava nas Filipinas, não tinha idéia de onde estava ou como havia chegado lá. Ele disse que, momentos antes se teletransportar, Sua Excelência o governador das Filipinas, Gomez Perez Dasmarinas teria sido morto por piratas chineses. Ele explicou que, após longas horas de serviço em Manila, sentiu-se fraco, então encostado em uma parede fechou os olhos, e assim que abriu os olhos um segundo depois já se encontrava em algum lugar diferente.
Quando tomou ciência que estava na Cidade do México, Perez se recusou a acreditar dizendo que tinha recebido ordens na manhã de 23 de outubro em Manila, e que, portanto, era impossível para ele estar na Cidade do México na noite do dia 24. As autoridades colocaram Perez na cadeia como um desertor e pois havia a possibilidade dele estar a serviço de Satanás. A Santíssima Tribunal da Inquisição questionou o soldado, mas tudo o que podia dizer em sua defesa era que ele tinha viajado para o México a partir de Manila "em menos tempo do que um galo leva para cantar".
Dois meses depois, a notícia se espalhou nas Filipinas, testemunhas confirmaram que Gil Perez estava efetivamente em serviço em Manila, antes de chegar no México. Além disso, um dos passageiros a bordo do navio reconheceu Perez e jurou que tinha visto nas Filipinas em 23 de outubro. Gil Perez finalmente voltou para as Filipinas e tomou a sua antiga posição como um guarda do palácio, vivendo desde então uma vida aparentemente tranquila.

Cientistas realizam teletransporte de objetos
Um grupo de físicos de Copenhaguen (Dinamarca) tornaram possível, pela primeira vez, realizar a técnica de teletransporte, muito presente em filmes de ficção científica em objetos macroscópicos.
Certos experimentos de teletransporte já foram realizado com sucesso, mas até então, apenas em luzes ou átomos isolados.
Mas agora, foi dado um novo salto neste ramo de pesquisa, pois o projeto realiza a transferência de objetos utilizando luz e matéria, tendo como experimento de transporte, um objeto macroscópico de 18 polegadas, composto por bilhões de átomos.
Neste experimento, a distância de transporte do objeto foi de meio metro, o que já adquire uma grande importância, perante à distância de 1 milímetro com 2 átomos realizados por pesquisadores há 2 anos atrás. Mas mesmo assim, mas os físicos garantem que esta medida será expandida futuramente.
Segundo eles, esta técnica permite transporte de objetos por distâncias maiores, devido ao fato de utilizar a luz como portador das partículas.
Para conferir mais a respeito, acesse a matéria completa publicada no: CNN.com.

Viagens no Tempo, Túneis no Espaço e suas implicações na história da Humanidade
Prof. Renato Las Casas

Se olharmos as distâncias entre as estrelas e a limitação das velocidades dos corpos, somos levados a pensar serem viagens interestelares incompatíveis com nosso sistema biológico. Estaríamos, assim, físicamente presos a uma região ínfima do universo (a uma região ínfima do espaço-tempo)!
Mas “Viagens no Tempo” (transportar-se para o passado ou futuro)  e “Túneis no Espaço” (transportar-se de um local a outro sem passar por locais intermediários) serão possíveis ou isso é apenas ficção? Estaria aí a possibilidade de um dia nos tornarmos “cidadãos de todo o universo”?
A ciência, hoje, ainda não responde a essa pergunta, apesar de vários pesquisadores, mundo afora, estarem procurando por sua resposta, principalmente, nos “meandros” da teoria da relativade de Einstein.
A “Relatividade Geral” não apenas nos mostrou uma estreita relação entre matéria, tempo e espaço (os constituintes do universo), mas transformou tempo e espaço de um “palco passivo”, onde os eventos ocorrem, a “participantes ativos” na dinâmica do universo.
Segundo essa teoria, o tempo pessoal de alguém medido por seu relógio de pulso sempre aumenta, exatamente como nas teorias anteriormente existentes. Mas a “Relatividade Geral” nos mostra a possibilidade que o espaço-tempo possa ser deformado ao ponto de você partir em uma nave espacial e retornar antes mesmo de começar a viagem.
Isso poderá acontecer se existirem “tubos de espaço-tempo” interligando diferentes regiões do espaço e do tempo (os chamados “buracos de minhoca”).
Viagens no espaço-tempo ocorreriam através desses “tubos”. Você entraria no “buraco de minhoca” por uma de suas extremidades e sairia imediatamente pela outra extremidade em local e/ou tempo diferentes.
Ao lado apresentamos a idéia básica de construção de uma máquina do tempo, a partir da "captura" de um "buraco de minhoca".


Maquinas de espaço-tempo
Como seriam os “aparatos” (será que podemos chamar de “máquinas”?) responsáveis por essas “viagens”? Como esses aparatos detectariam e nos introduziriam em um “buraco de minhoca”?  Falarmos sobre características dessas máquinas certamente é muito antecipado, embora possamos vislumbrar algumas generalidades.
        Será que esses aparatos serão como que espaçonaves ou pranchas com as quais surfaremos pelo espaço-tempo? Serão máquinas que independentemente de suas localizações nos tirarão de uma posição qualquer e nos levarão para outra posição no espaço e/ou no tempo? Ou serão terminais, como que aeroportos, dessas viagens?
            Falando apenas em possibilidades (ficção), fiquemos com essa última. (Ainda mais porque as duas primeiras opções nos levariam à inquietante pergunta: -Porque não temos registros de visitas de seres do futuro?)
            Vamos admitir então que “máquinas do espaço-tempo” serão “terminais” nessas viagens. Você entrará em uma dessas máquinas e será “transportado” para outra máquina, no passado, presente ou futuro, no mesmo ou em algum outro local do universo.
            Se for assim, viagens no espaço-tempo ocorrerão entre máquinas. Você terá que ter uma dessas máquinas pra se lançar a uma dessas viagens ou para receber um viajante.
            Admitindo a existência de outras civilizações em nossa e em outras galáxias, no nosso passado, presente e futuro; a partir do momento que uma civilização construir uma dessas máquinas, ela se “ligará” às demais civilizações que já tenham construído a sua. Ela se ligará não só a seu próprio futuro como a outras civilizações; independentemente da localização dessas civilizações no espaço e no tempo; bastando apenas que essa civilização já tenha a sua máquina.

domingo, 8 de maio de 2011

A Vida simplesmente continua... Especial para as mães!

A Vida simplesmente continua... Especial para as mães!

por Francisco Marengo, domingo, 8 de maio de 2011 às 12:01
Já faz três anos que minha mãezinha partiu, era alguém realmente muito especial para mim, sempre muito presente.  Tínhamos longas conversas sobre a vida, sempre vista por ela de uma maneira mais espiritual, de forma que isso me ajudou a formar a base de minha compreensão sobre os planos invisíveis e fomentar cada vez mais meu interesse nesses assuntos. Havíamos combinado que quando ela fizesse a passagem, daria provas irrefutáveis sobre a vida do além-túmulo.
Tinha ido naquele fatídico dia buscar minha sogra no aeroporto, pois eu e minha esposa Giselle iríamos ministrar um curso esotérico em São Paulo. Em dado momento à caminho de casa disse a minha sogra: “Minha mãe se foi, nunca mais irei vê-la!” Minha sogra arregalou os olhos e o celular tocou, era minha irmã, minha mãe acabara de falecer em seus braços, foi embora como um passarinho, sem sofrimento. Ela apenas virou para minha irmã e disse como era bom morrer num braço amigo cerrando seus olhos em seguida, em seu último suspiro.
Em minha casa simultaneamente, minha filhinha até então com menos de dois anos de idade, virou para Giselle e disse: "Vovó morreu!" -  Giselle olhou espantada e perguntou: "Porque você está falando isso?" - Quando o telefone tocou, era meu irmão comunicando a perda de minha mãe.
No seu velório várias pessoas a viram transitando pelas dependências do prédio. Inúmeros relatos de familiares falavam que a tinham visto, sempre com um sorriso e num gesto de despedida. Até mesmo minha esposa a viu, sentada ao seu lado em nossa cama, dizendo que eu não me preocupasse, pois ela estava bem. Estava ficando intrigado, porque apesar de sempre ter visto diversos espíritos, ela não aparecia para mim.
Era domingo, minha mãe sempre me ligava de manhã, apenas para ver como nós estávamos, coisas de mãe. E eu pensei comigo: "Agora que minha mãe se foi, nunca mais irá me ligar."
Neste momento o meu celular toca. Era ela e me disse que estava feliz, que havia reencontrado familiares que já tinham ido a mais tempo. Que eu não me preocupasse, pois sua "casquinha" já não podia mais suportar a vida, e que era simplesmente a hora dela partir. Me  mandou um beijo, um abraço e disse que da forma que pudesse, zelaria por nós. Dormi em seguida profundamente, e não posso dizer que meu celular tocou de fato, mas de qualquer forma ela encontrou um meio de se comunicar comigo.
Quando um amigo encontrou comigo, transmitiu seus sentimentos quanto à minha mãe, mas ao mesmo tempo disse-me que eu estava sereno apesar da terrível perda, quando eu lhe respondi: “Meu caro agradeço sua lembrança, e posso explicar o que sinto, simplesmente enquanto em vida eu fiz tudo que pude por ela como filho, e ela igualmente fez tudo que podia por mim e por todos seus filhos, de modo que meu coração estava em paz.”
Saudades mamãe querida, sempre te amarei!