sexta-feira, 29 de abril de 2011

Comemore o Samhain em casa, com a sua família!

Comemore o Samhaim em casa, com a sua família!
“Uma mesa adornada com flores e maçãs, suco de maçã para as crianças, ponche, bolos de frutas ou torta de maçã, doces e muita alegria, são suficientes para festejar esta data e renovar as energias!”

No hemisfério sul o Samhaim ou dia das Bruxas é comemorado no dia 01/05.
É  o mais importante de todos os festivais, pois, dentro do círculo, marca tanto o fim de um ano que passamos e deve ser comemorado por todas as lutas e conquistas e o início de um novo ano.
 Nesta noite, o véu entre o nosso mundo e o mundo dos mortos se torna mais tênue, sendo o tempo ideal para nos comunicarmos com os que já partiram  para lhes enviar mensagens de amor e gratidão e receber em nosso subconsciente a sabedoria deles.
A noite do Samhain , é uma noite festiva, repleta de brincadeiras, música, danças e  e festa, pois marca o início de um novo período em nossas vidas, sendo comemorado com muito ponche, bolos e doces.
A cor do Sabbat é preto. O altar deve ser adornado com maçãs -  símbolo da Vida Eterna. O Vinho é substituído por cidra ou suco de maçã. Os nomes das pessoas que já se foram devem ser queimadas no Caldeirão, mas nunca com uma conotação de tristeza! No Altar e nos quadrantes não deve faltar as tradicionais máscaras de abóboras com vela dentro. Antigamente as pessoas colocavam essas abóboras na janela para espantar os maus espíritos e os duendes que vagavam pela noite do Samhain. Esta palavra significa "sem luz", pois, nessa noite, o Deus morreu e o mundo mergulha na escuridão. A Deusa vai ao Mundo das Sombras em busca do seu amado, que está esperando para nascer. Eles se amam, e , desse amor, a semente da luz espera no útero da Mãe, para renascer no próximo Solstício de Inverno como a Criança da Promessa. A Roda continua a girar para sempre. Assim, não há motivos para tristezas, pois aqueles que perdemos nessa vida irão renascer, e um dia, nos reencontraremos nessa jornada infinita da evolução.

Candlemas, Beltane, Lammas e Samhain são Grandes Sabbats, enquanto os Solstícios e Equinócios são pequenos Sabbats.

 Sóror Fortuna

quarta-feira, 30 de março de 2011

Viagem no tempo ou universos paralelos?

Devido à um acontecimento raro e intrigante que ocorreu comigo há alguns anos atrás, me tornei uma pesquisdora deste tema. Depois eu conto a minha experiência pessoal, por enquanto, vejam que história interessante que eu encontrei.

Mulheres que viajaram no tempo

Duas professoras em uma excursão a Paris e ao interior da França passaram por uma experiência digna de um filme de Steven Spielberg. No Palácio de Versalhes elas foram protagonistas de um fenômeno extraordinário de distorção temporal, um evento que mudou a vida das duas para sempre.
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Annie Moberley e Eleanour Jourdain
A Experiência
No feriado da Páscoa em 1901, duas professoras secundaristas de meia-idade, Annie Moberley e Eleanour Jourdain, juntaram-se a uma excursão a Paris e ao interior da França. Foi durante uma visi­ta ao palácio de Versalhes que as duas mulheres passaram por uma experiência de que jamais se esqueceriam. Após conhecer as de­pendências principais do palácio e sua área externa, as senhoritas Moberley e Jourdain percorreram os mundialmente famosos jar­dins que levam ao Petit Trianon, a residência favorita de Maria Antonieta.
Entretanto, como não possuíam um mapa detalhado do local, as duas mulheres se perderam e, encontrando por acaso dois ho­mens trajando vestes típicas do século XVIII, os quais elas pensa­ram ser moradores do local, pediram a eles informações sobre o país. Em vez de ajudar, os homens encararam-nas de forma estra­nha e cumprimentaram-nas precipitadamente. Mais adiante, passa­ram pelas inglesas uma mulher jovem e uma garota, também vesti­das à moda antiga, embora suas roupas fossem de má qualidade. Todavia, as professoras não suspeitaram que algo de estranho esti­vesse acontecendo até que chegaram ao pavilhão do Temple D’Amour, ocupado por muitos outros indivíduos vestidos como an­tigamente e falando um dialeto do francês desconhecido para elas.
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Palácio de Versalhes
Ao se aproximarem do Temple D’Amour, ficou claro para elas que algum detalhe de sua aparência chocava aquelas pessoas. Apesar disso, um dos homens mostrou-se cordial e, por meio de gestos, conduziu-as até o Petit Trianon. Chegaram lá depois de atravessar uma ponte de madeira cruzando uma pequena vala. Ainda que ti­vessem atingido finalmente seu destino, as duas mulheres deram pouca atenção à construção em si, concentrando-se na figura de uma pessoa que, sentada, desenhava um esboço do bosque próxi­mo. Muito atraente, trajando uma peruca imponente característica e um vestido longo típico da aristocracia do século XVIII, a mulher parecia mais o motivo para um quadro do que uma artista.
Elas foram se aproximando da figura aristocrática até que ela se virou bruscamente para ambas. Elas saudaram-na com sorrisos, mas ela simplesmente encarou-as com uma expressão de temor e perplexidade. Foi então que as duas inglesas por fim perceberam que, de algum modo, regrediram no tempo. Recordando-se de suas sensações, a senhorita Moberley re­feriu-se ao ambiente em que estava como de certa forma sobrena­tural. Escreveu posteriormente: “Até mesmo as árvores pareceram adquirir um aspecto bidimensional e sem vida. Não havia efeitos de luz e sombra... as árvores não farfalhavam ao vento.” Então, como se elas tivessem despertado de um sonho, a misteriosa quietude cessou e a ambiência e as cores voltaram ao normal. Em um piscar de olhos, a artista aristocrata desaparecera e, em seu lugar, surgira um guia de turismo contemporâneo, acompanhado de muitas se­nhoras em uma excursão ao Petit Trianon.
Após a Experiência
Após pesquisarem intensivamente a história do palácio de Versalhes, as professoras chegaram bastante tempo depois à con­clusão de que, de fato, se deslocaram ao passado através de uma espécie de distorção do tempo ou de um portal invisível interdimensional. Em sua opinião, o ano a que elas retornaram foi provavelmente o de 1789. Para as autoras, os jardineiros’ que não as compreenderam eram aparentemente os guardas suíços que notoriamente estiveram na corte de Luís XVI, e a mulher acompanhada de uma garota, ambas vestidas em farrapos, deviam ser camponesas que moravam nas cercanias dos jardins do palá­cio. A senhora aristocrática que fazia um esboço do bosque devia ser com certeza a própria Maria Antonieta.
Os Céticos
Os céticos — em grande número — ridicularizaram essa his­tória e insistiram que as professoras a inventaram simplesmente para ganhar dinheiro. Tais críticos apontaram de imediato para o fato de que não havia na história detalhe algum que não pudesse ser pesquisado anteriormente. Além do mais, como não existe qualquer menção a uma suposta ponte de madeira cruzando uma pequena vala em nenhum dos registros que documentam o palá­cio no século XVIII, esse exato aspecto da história mostrava-se incoerente com os fatos conhecidos.
A Prova
Quanto a essa última objeção, contudo, logo depois emergiu uma prova crucial que conferiu credibilidade às significativas lem­branças das professoras. Na década de 1920, uma cópia lacrada das plantas originais do palácio foi descoberta em uma chaminé de um prédio antigo em uma cidade vizinha.
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No círculo nota-se o quiosque descrito pelas professoras
Escondidas lá há muito tempo, possivelmente com a intenção de um arquivamento seguro, elas foram privadas da observação humana por mais de um século. Fato intrigante: as plantas do arquiteto faziam referên­cia à ponte de madeira sobre uma vala que as mulheres afirma­vam ter atravessado. Naturalmente, as autoras britânicas reclama­ram o reconhecimento da autenticidade de sua história e, muito embora tal fato não constituísse uma prova irrefutável de que elas realmente houvessem voltado ao passado, tornou-se muito mais difícil desprezar o incidente.
A despeito de o fenômeno de Versalhes permanecer talvez como o mais famoso exemplo de uma pessoa do século XX que visita o passado, ele não é o único desse gênero.
 
Esta matéria foi retirada do Blog:

Posso te fazer uma pergunta meio pessoal?

Quem é você?
Não, eu não quero saber o seu nome, nem de onde você vem e nem quem são os seus pais.
A sua profissão não me importa e nem as suas  posses.
Eu me refiro à sua verdadeira identidade. A sua identidade espiritual!
Qual a sua missão aqui neste planeta?
Você não sabe? Não tem nem idéia?
Nossa! Que chato! Agora eu fiquei com pena de você...
A sua vida deve ser muito vazia... Não tem sentido, tudo o que você vive, você não sabe nem porque?
Sofrimentos e alegrias vazias, sem vitórias, nem derrotas e nem sequer porquês...
Você já assistiu aquele filme “Matrix”? Já né, todo mundo já viu.
Pois é, ele é apenas uma forma de ilustrar um antigo sistema  filosófico chamado de Hermetismo.
Quero dizer, o homem em sua vida real pode deixar de fazer parte da Matrix, de agir de forma programada, como você, por exemplo, que faz tudo o que precisa ser feito, mas não sabe de onde veio e nem para onde vai. Esta programado simplesmente para reagir...
Está chateado? Não fique!
Pense um pouquinho, você ainda está vivo, ainda há tempo de reagir!
Leia o texto do link seguinte, quem sabe você se anima um pouquinho, depois me diga se não tem razão!
Conheça o nosso site, visite o departamento de Pesquisas, leia todos os nosso ensaios, é grátis!
Depois, somente depois, se você sentir que se sintoniza com as nossas idéias, e que  finalmente encontrou o seu lugar, venha estudar conosco. Seja um mago de verdade. Saia da Matrix e tome as rédeas de seu destino em suas próprias mãos!
Sóror Fortunae

quarta-feira, 23 de março de 2011

Entrevista com o Padre Xmas

E.I.E.: Boa tarde Padre, em primeiro lugar queremos agradecer pela oportunidade  desta entrevista.  Apesar da espiritualidade  ser um tema bastante comum nos nossos dias, não são todos os padres que estão dispostos a falar sobre o assunto. O senhor poderia nos dizer quando foi  que o dom da vidência se manifestou no senhor?
Pe. Xmas: Claro, foi na minha infância. A princípio meus pais não se preocupavam, pois todas as crianças possuem seus amigos invisíveis. Mas à medida que eu fui crescendo e dizendo coisas que finalmente eram reais para os adultos a situação começou a se complicar. Eu nasci no seio de uma família Cristã praticante e crentes tementes à Deus, eles não acreditavam que estes espíritos com os quais eu me comunicava eram espíritos de pessoas falecidas e sim que tratava-se de Satanás disfarçado induzindo-me ao mal com o intuito de destruir a minha família.
E.I.E.: Deve ter sido uma situação difícil para o Sr. como foi que o senhor lidou com isso durante a sua infância e adolescência?
Pe. Xmas: Na verdade foi muito sofrido para mim, pois eu acreditava no que a minha família dizia e no Padre que nos assistia, pois, quando estes fenômenos aconteciam comigo, toda minha família se unia em oração para afastar o mau que me atormentava. Porém, as preces pareciam inúteis então pedimos ajuda ao padre da pequena cidade onde morávamos.
E.I.E.: Então, este foi um dos motivos que levou o senhor a se tornar padre? Foi uma tentativa de se livrar destes espíritos que o senhor julgava tratar-se  de Satanás?
Pe. Xmas: Confesso que este foi o principal motivo. Mas, eu acho que esta é a minha verdadeira vocação. Pode soar estranho, mas eu acho que eu não saberia ser ou fazer outra coisa. Eu não nasci para ser professor, nem artista, nem cientista, acho que eu não daria nem um bom marido. [risos]. Na verdade, dentro da igreja eu me sinto em paz, o meu contato com Deus preenche completamente todo o meu ser.
E.I.E: Se me permite Pe. Eu gostaria de fazer uma pergunta um pouco pessoal, sem querer ofendê-lo e nem desrespeitar a sua religião. Entendo que o senhor não perdeu o seu dom mediúnico da vidência mesmo depois de se tornar padre. Isto não causou de certa forma um conflito psicológico no senhor? Como o senhor aprendeu a lidar com isso e aceitou que tais aparições não tratavam de peripécias satânicas e realmente de espíritos de pessoas desencarnadas. E, como o senhor pôde manter a fé depois de constatar que nem tudo o que a igreja prega é correto?
Pe. Xmas: Aceitação. Quando existe amor dentro de nós a gente aceita as coisas tais como elas são e não fica em busca de perfeição ou verdade absoluta. Simplesmente confio e oro!  Jesus aceitou ser crucificado e passou por muitas provações mesmo sendo o filho de Deus. Eu também tive minhas provações, mas a minha fé não se abalou. Eu percebi que tais espíritos não se tratavam de espíritos maus quando comecei a ver almas rezando dentro da igreja. Algumas pessoas conhecidas, muitas delas assistem à missa inteira. Eu fico muito feliz com isso, pois a minha igreja está sempre lotada! Eu me sinto honrado de poder levar a palavra do senhor à todos aqueles que precisam ouvi-la até mesmo aqueles que já não estão entre nós. É reconfortante saber que as almas humanas têm uma nova chance e podem ser abençoadas ainda que já não possuam um corpo. Isto é a maior prova da benevolência e compaixão de Deus. Entendo que desta forma, cedo ou tarde todos os pecados serão perdoados, todas as almas benditas um dia estarão diante do Cristo na presença do Senhor. Depende somente de cada um de nós se arrepender de nossos pecados e purificar o nosso espírito.
E.I.E.: Pe. E quanto a reencarnação, o senhor acredita nela?
Pe. Xmas: Filha, você está pedindo demais para um velho padre. Eu não acredito nisso, no meu ponto de vista, se as almas tivessem esta oportunidade talvez não estariam assistindo a missa, ou se confessando como já aconteceu comigo. Seria mais fácil começar tudo de novo e até mesmo pecar novamente pois sempre haveria uma segunda chance.
E.I.E.: O senhor disse que há espíritos que se confessam com o senhor? Poderia nos contar uma de suas experiências?
Pe. Xmas: Claro! Uma que me  surpreendeu muito, foi de uma senhora que vinha todas às quintas-feira na confissão. Ela sempre dizia as mesmas coisas e confessava os mesmos pecados, que eu não posso revelar porque é segredo de confissão. Acho que um espírito merece o mesmo respeito. Eu não sabia que ela já não estava entre nós. Então depois de dois anos aproximadamente eu lhe disse: “- Senhora os seus pecados já foram perdoados, porque insiste em confessá-los novamente todas as semanas,  já fizeste as penitências. O Senhor já a perdoou, tenha paz em seu coração”. Então ela desapareceu num piscar de olhos. Achei muito estranho, saí do confessionário e não vi ninguém dentro da igreja. Depois deste dia ela nunca mais voltou. Acho que ela precisava ouvir que estava perdoada.
E.I.E.: Eu também acho, que bom, acho que ela ficou em paz depois disso.
E.I.E: Pe. Só mais uma pergunta, por favor. Porque o senhor entrou em contato conosco e concordou em nos contar estas coisas?
Pe. Xmas: [longo suspiro] Pe. também é gente! Confesso que eu pensei muito antes de ligar. Eu vi o blog e fiquei muito propenso a fazer isso. Eu precisava falar. Convivo com isso todos os dias, mas não posso falar disso para ninguém. Eu nunca falei sobre  isso antes. Pra mim está sendo um desabafo de tudo o que eu passei a vida inteira, desde a infância conturbada até hoje os fenômenos estranhos que acontecem e eu fico quieto sem ao menos poder perguntar à alguém do meu lado se viu ou ouviu algo.
E.I.E.: Pe. Para nós é uma honra ouvir todas as suas histórias. E, também queremos  deixar o nosso blog à sua disposição para escrevê-las se esta for a sua vontade. Ficaremos lisonjeados!
Pe. Xmas: Isto não é um bom exemplo para um padre, mas se for de forma anônima terei prazer em participar.

domingo, 6 de março de 2011

Vampiro tenta seduzir Jovem Bruxa...em Balada

Vampiros estão no imaginário das jovens desde de sempre, mais para esta jovem bruxa seu contato com um foi surreal, ou real demais...
Numa noite aparentemente normal ela estava em uma balada super conhecida que frenquentava todas as quintas-feiras com as amigas do trabalho, porém nesta noite ela conheceu o cara mais belo e estranho de sua vida, como jovem bruxa ela tinha paixão pelo oculto e pelas criaturas da noite (e medo de algumas dessas criaturas também). Mas os vampiros mexiam com sua imaginação por várias vezes falou que queria encontrar um deles, mais nesta noite ela não estava preparada para o que iria viver...ela avistou do outro lado da pista um cara lindo e vestido de forma diferente dos outros caras da época porém era lindamente diferente, ela pensou que cara lindo. Uma amiga falou com ela e quando se virou deu de cara com o belo rapaz em questão de segundos ele havia atravessado uma distancia enorme e sem contar que o o local estava super lotado, ela estranhou porem não percebeu de cara de quem se tratava, ele então a comprimentou de forma estranha para época: "Olá como estas tu?"
Ela respondeu rindo:  "De que planeta você veio?"
E ele disse: "Tu não me chamaste, queria que eu viesse e cá estou."
Ela riu e o convidou pra dançar ele balançou a cabeça que não então ela foi pra pista com as amigas, quando voltou estava suada e prendeu os cabelos longos e ele pediu que ela não fizesse aquilo pois as batidas de seu coração o estavam enlouquecendo e a cor de seus olhos mudou, ela assustada pegou em seu braço e ele era muito gelado, afinal o local estava um forno e ele vestia uma roupa escura e sua camisa de veludo estava fechada era pra estar pegando fogo, porém, ele estava gelado como um morto.
Ops! Pensou ela, tem algo estranho aqui pediu licença foi ao banheiro, quando chegou lá sua ficha caiu, e ela pensou: "Ele é um vampiro, só pode ser e agora o que vou fazer agarro ele ou corro?"
Triste decisão a tomar! Quando saiu do banheiro ele estava na porta esperando por ela e lhe disse eis me aqui você não me chamou ela viu um copo de vinho de sua mão e lhe disse quem toma vinho na balada fala sério, e ele novamente lhe falou eis me aqui, agora vamos, e ela num instante pensou em varias coisas o que ele faria com ela se alimentaria ou a transformaria porém ela hesitou e resolveu ir embora chamou sua amiga e quis sair da balada ele a pegou pelo braço e disse: "Não acredito que vais me fazer sair sozinho sem tu". Ela disse: "Não quero ser a sobremesa de ninguém e foi embora, quando saiu lá fora ele parou seu carro um jaguar e lhe disse:
"Última chance, tu vens ou não?"
Porém, ela tomada pelo medo se recusou e foi embora, no entanto, uma dúvida sempre a perseguirá, o que ele teria feito com ela? Isto ela nunca vai saber..rs
Lemoon

sábado, 5 de março de 2011

Um guardião bem visível!


*Esta é uma história real.

Quando mudamos a nossa sede para o centro da cidade, logo na primeira semana resolvemos ir à noite lá para decorar. Ao chegarmos pegamos um grupo de ladrõezinhos adolescentes tentando pular o muro para roubar. Como vocês podem ver na foto o muro não é tão alto. Deve ter uns dois metros de altura apenas. Ao nos ver eles fugiram.
Então entrei e fui ao Templo, chamei uma entidade e disse:
- Esta é a sua casa, cuide bem dela, não deixe nenhum inimigo entrar, nem do plano físico e nem do astral.
Quando eu fui embora eu vi a entidade pelas grades.
No dia seguinte, minha manicure foi em casa fazer minha unha e disse:
-Ah Giselle, passei lá em frente ontem, você fez muito bem de colocar um guarda lá na porta enquanto ainda não tem alarme, pois ontem mesmo assaltaram a joalheria outra vez. Com aquele bruta monte que você colocou lá não tem perigo!
Ela viu a entidade e pensou que era um segurança!
Pena que eu não pude dizer nada, pois trata-se de uma pessoa muito simples e se ficar sabendo que teve contato com uma entidade espiritual é capaz de nunca mais vir fazer minhas unhas e com certeza vai achar que isso não é coisa de Deus, rsrsrs...