quarta-feira, 30 de março de 2011

Viagem no tempo ou universos paralelos?

Devido à um acontecimento raro e intrigante que ocorreu comigo há alguns anos atrás, me tornei uma pesquisdora deste tema. Depois eu conto a minha experiência pessoal, por enquanto, vejam que história interessante que eu encontrei.

Mulheres que viajaram no tempo

Duas professoras em uma excursão a Paris e ao interior da França passaram por uma experiência digna de um filme de Steven Spielberg. No Palácio de Versalhes elas foram protagonistas de um fenômeno extraordinário de distorção temporal, um evento que mudou a vida das duas para sempre.
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Annie Moberley e Eleanour Jourdain
A Experiência
No feriado da Páscoa em 1901, duas professoras secundaristas de meia-idade, Annie Moberley e Eleanour Jourdain, juntaram-se a uma excursão a Paris e ao interior da França. Foi durante uma visi­ta ao palácio de Versalhes que as duas mulheres passaram por uma experiência de que jamais se esqueceriam. Após conhecer as de­pendências principais do palácio e sua área externa, as senhoritas Moberley e Jourdain percorreram os mundialmente famosos jar­dins que levam ao Petit Trianon, a residência favorita de Maria Antonieta.
Entretanto, como não possuíam um mapa detalhado do local, as duas mulheres se perderam e, encontrando por acaso dois ho­mens trajando vestes típicas do século XVIII, os quais elas pensa­ram ser moradores do local, pediram a eles informações sobre o país. Em vez de ajudar, os homens encararam-nas de forma estra­nha e cumprimentaram-nas precipitadamente. Mais adiante, passa­ram pelas inglesas uma mulher jovem e uma garota, também vesti­das à moda antiga, embora suas roupas fossem de má qualidade. Todavia, as professoras não suspeitaram que algo de estranho esti­vesse acontecendo até que chegaram ao pavilhão do Temple D’Amour, ocupado por muitos outros indivíduos vestidos como an­tigamente e falando um dialeto do francês desconhecido para elas.
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Palácio de Versalhes
Ao se aproximarem do Temple D’Amour, ficou claro para elas que algum detalhe de sua aparência chocava aquelas pessoas. Apesar disso, um dos homens mostrou-se cordial e, por meio de gestos, conduziu-as até o Petit Trianon. Chegaram lá depois de atravessar uma ponte de madeira cruzando uma pequena vala. Ainda que ti­vessem atingido finalmente seu destino, as duas mulheres deram pouca atenção à construção em si, concentrando-se na figura de uma pessoa que, sentada, desenhava um esboço do bosque próxi­mo. Muito atraente, trajando uma peruca imponente característica e um vestido longo típico da aristocracia do século XVIII, a mulher parecia mais o motivo para um quadro do que uma artista.
Elas foram se aproximando da figura aristocrática até que ela se virou bruscamente para ambas. Elas saudaram-na com sorrisos, mas ela simplesmente encarou-as com uma expressão de temor e perplexidade. Foi então que as duas inglesas por fim perceberam que, de algum modo, regrediram no tempo. Recordando-se de suas sensações, a senhorita Moberley re­feriu-se ao ambiente em que estava como de certa forma sobrena­tural. Escreveu posteriormente: “Até mesmo as árvores pareceram adquirir um aspecto bidimensional e sem vida. Não havia efeitos de luz e sombra... as árvores não farfalhavam ao vento.” Então, como se elas tivessem despertado de um sonho, a misteriosa quietude cessou e a ambiência e as cores voltaram ao normal. Em um piscar de olhos, a artista aristocrata desaparecera e, em seu lugar, surgira um guia de turismo contemporâneo, acompanhado de muitas se­nhoras em uma excursão ao Petit Trianon.
Após a Experiência
Após pesquisarem intensivamente a história do palácio de Versalhes, as professoras chegaram bastante tempo depois à con­clusão de que, de fato, se deslocaram ao passado através de uma espécie de distorção do tempo ou de um portal invisível interdimensional. Em sua opinião, o ano a que elas retornaram foi provavelmente o de 1789. Para as autoras, os jardineiros’ que não as compreenderam eram aparentemente os guardas suíços que notoriamente estiveram na corte de Luís XVI, e a mulher acompanhada de uma garota, ambas vestidas em farrapos, deviam ser camponesas que moravam nas cercanias dos jardins do palá­cio. A senhora aristocrática que fazia um esboço do bosque devia ser com certeza a própria Maria Antonieta.
Os Céticos
Os céticos — em grande número — ridicularizaram essa his­tória e insistiram que as professoras a inventaram simplesmente para ganhar dinheiro. Tais críticos apontaram de imediato para o fato de que não havia na história detalhe algum que não pudesse ser pesquisado anteriormente. Além do mais, como não existe qualquer menção a uma suposta ponte de madeira cruzando uma pequena vala em nenhum dos registros que documentam o palá­cio no século XVIII, esse exato aspecto da história mostrava-se incoerente com os fatos conhecidos.
A Prova
Quanto a essa última objeção, contudo, logo depois emergiu uma prova crucial que conferiu credibilidade às significativas lem­branças das professoras. Na década de 1920, uma cópia lacrada das plantas originais do palácio foi descoberta em uma chaminé de um prédio antigo em uma cidade vizinha.
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No círculo nota-se o quiosque descrito pelas professoras
Escondidas lá há muito tempo, possivelmente com a intenção de um arquivamento seguro, elas foram privadas da observação humana por mais de um século. Fato intrigante: as plantas do arquiteto faziam referên­cia à ponte de madeira sobre uma vala que as mulheres afirma­vam ter atravessado. Naturalmente, as autoras britânicas reclama­ram o reconhecimento da autenticidade de sua história e, muito embora tal fato não constituísse uma prova irrefutável de que elas realmente houvessem voltado ao passado, tornou-se muito mais difícil desprezar o incidente.
A despeito de o fenômeno de Versalhes permanecer talvez como o mais famoso exemplo de uma pessoa do século XX que visita o passado, ele não é o único desse gênero.
 
Esta matéria foi retirada do Blog:

Posso te fazer uma pergunta meio pessoal?

Quem é você?
Não, eu não quero saber o seu nome, nem de onde você vem e nem quem são os seus pais.
A sua profissão não me importa e nem as suas  posses.
Eu me refiro à sua verdadeira identidade. A sua identidade espiritual!
Qual a sua missão aqui neste planeta?
Você não sabe? Não tem nem idéia?
Nossa! Que chato! Agora eu fiquei com pena de você...
A sua vida deve ser muito vazia... Não tem sentido, tudo o que você vive, você não sabe nem porque?
Sofrimentos e alegrias vazias, sem vitórias, nem derrotas e nem sequer porquês...
Você já assistiu aquele filme “Matrix”? Já né, todo mundo já viu.
Pois é, ele é apenas uma forma de ilustrar um antigo sistema  filosófico chamado de Hermetismo.
Quero dizer, o homem em sua vida real pode deixar de fazer parte da Matrix, de agir de forma programada, como você, por exemplo, que faz tudo o que precisa ser feito, mas não sabe de onde veio e nem para onde vai. Esta programado simplesmente para reagir...
Está chateado? Não fique!
Pense um pouquinho, você ainda está vivo, ainda há tempo de reagir!
Leia o texto do link seguinte, quem sabe você se anima um pouquinho, depois me diga se não tem razão!
Conheça o nosso site, visite o departamento de Pesquisas, leia todos os nosso ensaios, é grátis!
Depois, somente depois, se você sentir que se sintoniza com as nossas idéias, e que  finalmente encontrou o seu lugar, venha estudar conosco. Seja um mago de verdade. Saia da Matrix e tome as rédeas de seu destino em suas próprias mãos!
Sóror Fortunae

quarta-feira, 23 de março de 2011

Entrevista com o Padre Xmas

E.I.E.: Boa tarde Padre, em primeiro lugar queremos agradecer pela oportunidade  desta entrevista.  Apesar da espiritualidade  ser um tema bastante comum nos nossos dias, não são todos os padres que estão dispostos a falar sobre o assunto. O senhor poderia nos dizer quando foi  que o dom da vidência se manifestou no senhor?
Pe. Xmas: Claro, foi na minha infância. A princípio meus pais não se preocupavam, pois todas as crianças possuem seus amigos invisíveis. Mas à medida que eu fui crescendo e dizendo coisas que finalmente eram reais para os adultos a situação começou a se complicar. Eu nasci no seio de uma família Cristã praticante e crentes tementes à Deus, eles não acreditavam que estes espíritos com os quais eu me comunicava eram espíritos de pessoas falecidas e sim que tratava-se de Satanás disfarçado induzindo-me ao mal com o intuito de destruir a minha família.
E.I.E.: Deve ter sido uma situação difícil para o Sr. como foi que o senhor lidou com isso durante a sua infância e adolescência?
Pe. Xmas: Na verdade foi muito sofrido para mim, pois eu acreditava no que a minha família dizia e no Padre que nos assistia, pois, quando estes fenômenos aconteciam comigo, toda minha família se unia em oração para afastar o mau que me atormentava. Porém, as preces pareciam inúteis então pedimos ajuda ao padre da pequena cidade onde morávamos.
E.I.E.: Então, este foi um dos motivos que levou o senhor a se tornar padre? Foi uma tentativa de se livrar destes espíritos que o senhor julgava tratar-se  de Satanás?
Pe. Xmas: Confesso que este foi o principal motivo. Mas, eu acho que esta é a minha verdadeira vocação. Pode soar estranho, mas eu acho que eu não saberia ser ou fazer outra coisa. Eu não nasci para ser professor, nem artista, nem cientista, acho que eu não daria nem um bom marido. [risos]. Na verdade, dentro da igreja eu me sinto em paz, o meu contato com Deus preenche completamente todo o meu ser.
E.I.E: Se me permite Pe. Eu gostaria de fazer uma pergunta um pouco pessoal, sem querer ofendê-lo e nem desrespeitar a sua religião. Entendo que o senhor não perdeu o seu dom mediúnico da vidência mesmo depois de se tornar padre. Isto não causou de certa forma um conflito psicológico no senhor? Como o senhor aprendeu a lidar com isso e aceitou que tais aparições não tratavam de peripécias satânicas e realmente de espíritos de pessoas desencarnadas. E, como o senhor pôde manter a fé depois de constatar que nem tudo o que a igreja prega é correto?
Pe. Xmas: Aceitação. Quando existe amor dentro de nós a gente aceita as coisas tais como elas são e não fica em busca de perfeição ou verdade absoluta. Simplesmente confio e oro!  Jesus aceitou ser crucificado e passou por muitas provações mesmo sendo o filho de Deus. Eu também tive minhas provações, mas a minha fé não se abalou. Eu percebi que tais espíritos não se tratavam de espíritos maus quando comecei a ver almas rezando dentro da igreja. Algumas pessoas conhecidas, muitas delas assistem à missa inteira. Eu fico muito feliz com isso, pois a minha igreja está sempre lotada! Eu me sinto honrado de poder levar a palavra do senhor à todos aqueles que precisam ouvi-la até mesmo aqueles que já não estão entre nós. É reconfortante saber que as almas humanas têm uma nova chance e podem ser abençoadas ainda que já não possuam um corpo. Isto é a maior prova da benevolência e compaixão de Deus. Entendo que desta forma, cedo ou tarde todos os pecados serão perdoados, todas as almas benditas um dia estarão diante do Cristo na presença do Senhor. Depende somente de cada um de nós se arrepender de nossos pecados e purificar o nosso espírito.
E.I.E.: Pe. E quanto a reencarnação, o senhor acredita nela?
Pe. Xmas: Filha, você está pedindo demais para um velho padre. Eu não acredito nisso, no meu ponto de vista, se as almas tivessem esta oportunidade talvez não estariam assistindo a missa, ou se confessando como já aconteceu comigo. Seria mais fácil começar tudo de novo e até mesmo pecar novamente pois sempre haveria uma segunda chance.
E.I.E.: O senhor disse que há espíritos que se confessam com o senhor? Poderia nos contar uma de suas experiências?
Pe. Xmas: Claro! Uma que me  surpreendeu muito, foi de uma senhora que vinha todas às quintas-feira na confissão. Ela sempre dizia as mesmas coisas e confessava os mesmos pecados, que eu não posso revelar porque é segredo de confissão. Acho que um espírito merece o mesmo respeito. Eu não sabia que ela já não estava entre nós. Então depois de dois anos aproximadamente eu lhe disse: “- Senhora os seus pecados já foram perdoados, porque insiste em confessá-los novamente todas as semanas,  já fizeste as penitências. O Senhor já a perdoou, tenha paz em seu coração”. Então ela desapareceu num piscar de olhos. Achei muito estranho, saí do confessionário e não vi ninguém dentro da igreja. Depois deste dia ela nunca mais voltou. Acho que ela precisava ouvir que estava perdoada.
E.I.E.: Eu também acho, que bom, acho que ela ficou em paz depois disso.
E.I.E: Pe. Só mais uma pergunta, por favor. Porque o senhor entrou em contato conosco e concordou em nos contar estas coisas?
Pe. Xmas: [longo suspiro] Pe. também é gente! Confesso que eu pensei muito antes de ligar. Eu vi o blog e fiquei muito propenso a fazer isso. Eu precisava falar. Convivo com isso todos os dias, mas não posso falar disso para ninguém. Eu nunca falei sobre  isso antes. Pra mim está sendo um desabafo de tudo o que eu passei a vida inteira, desde a infância conturbada até hoje os fenômenos estranhos que acontecem e eu fico quieto sem ao menos poder perguntar à alguém do meu lado se viu ou ouviu algo.
E.I.E.: Pe. Para nós é uma honra ouvir todas as suas histórias. E, também queremos  deixar o nosso blog à sua disposição para escrevê-las se esta for a sua vontade. Ficaremos lisonjeados!
Pe. Xmas: Isto não é um bom exemplo para um padre, mas se for de forma anônima terei prazer em participar.

domingo, 6 de março de 2011

Vampiro tenta seduzir Jovem Bruxa...em Balada

Vampiros estão no imaginário das jovens desde de sempre, mais para esta jovem bruxa seu contato com um foi surreal, ou real demais...
Numa noite aparentemente normal ela estava em uma balada super conhecida que frenquentava todas as quintas-feiras com as amigas do trabalho, porém nesta noite ela conheceu o cara mais belo e estranho de sua vida, como jovem bruxa ela tinha paixão pelo oculto e pelas criaturas da noite (e medo de algumas dessas criaturas também). Mas os vampiros mexiam com sua imaginação por várias vezes falou que queria encontrar um deles, mais nesta noite ela não estava preparada para o que iria viver...ela avistou do outro lado da pista um cara lindo e vestido de forma diferente dos outros caras da época porém era lindamente diferente, ela pensou que cara lindo. Uma amiga falou com ela e quando se virou deu de cara com o belo rapaz em questão de segundos ele havia atravessado uma distancia enorme e sem contar que o o local estava super lotado, ela estranhou porem não percebeu de cara de quem se tratava, ele então a comprimentou de forma estranha para época: "Olá como estas tu?"
Ela respondeu rindo:  "De que planeta você veio?"
E ele disse: "Tu não me chamaste, queria que eu viesse e cá estou."
Ela riu e o convidou pra dançar ele balançou a cabeça que não então ela foi pra pista com as amigas, quando voltou estava suada e prendeu os cabelos longos e ele pediu que ela não fizesse aquilo pois as batidas de seu coração o estavam enlouquecendo e a cor de seus olhos mudou, ela assustada pegou em seu braço e ele era muito gelado, afinal o local estava um forno e ele vestia uma roupa escura e sua camisa de veludo estava fechada era pra estar pegando fogo, porém, ele estava gelado como um morto.
Ops! Pensou ela, tem algo estranho aqui pediu licença foi ao banheiro, quando chegou lá sua ficha caiu, e ela pensou: "Ele é um vampiro, só pode ser e agora o que vou fazer agarro ele ou corro?"
Triste decisão a tomar! Quando saiu do banheiro ele estava na porta esperando por ela e lhe disse eis me aqui você não me chamou ela viu um copo de vinho de sua mão e lhe disse quem toma vinho na balada fala sério, e ele novamente lhe falou eis me aqui, agora vamos, e ela num instante pensou em varias coisas o que ele faria com ela se alimentaria ou a transformaria porém ela hesitou e resolveu ir embora chamou sua amiga e quis sair da balada ele a pegou pelo braço e disse: "Não acredito que vais me fazer sair sozinho sem tu". Ela disse: "Não quero ser a sobremesa de ninguém e foi embora, quando saiu lá fora ele parou seu carro um jaguar e lhe disse:
"Última chance, tu vens ou não?"
Porém, ela tomada pelo medo se recusou e foi embora, no entanto, uma dúvida sempre a perseguirá, o que ele teria feito com ela? Isto ela nunca vai saber..rs
Lemoon

sábado, 5 de março de 2011

Um guardião bem visível!


*Esta é uma história real.

Quando mudamos a nossa sede para o centro da cidade, logo na primeira semana resolvemos ir à noite lá para decorar. Ao chegarmos pegamos um grupo de ladrõezinhos adolescentes tentando pular o muro para roubar. Como vocês podem ver na foto o muro não é tão alto. Deve ter uns dois metros de altura apenas. Ao nos ver eles fugiram.
Então entrei e fui ao Templo, chamei uma entidade e disse:
- Esta é a sua casa, cuide bem dela, não deixe nenhum inimigo entrar, nem do plano físico e nem do astral.
Quando eu fui embora eu vi a entidade pelas grades.
No dia seguinte, minha manicure foi em casa fazer minha unha e disse:
-Ah Giselle, passei lá em frente ontem, você fez muito bem de colocar um guarda lá na porta enquanto ainda não tem alarme, pois ontem mesmo assaltaram a joalheria outra vez. Com aquele bruta monte que você colocou lá não tem perigo!
Ela viu a entidade e pensou que era um segurança!
Pena que eu não pude dizer nada, pois trata-se de uma pessoa muito simples e se ficar sabendo que teve contato com uma entidade espiritual é capaz de nunca mais vir fazer minhas unhas e com certeza vai achar que isso não é coisa de Deus, rsrsrs...




Levando tapas do Demônio


                Antes de iniciar nossa pequena história convém explicar sobre a E.I.E. Caminhos da Tradição para que possam entender melhor o ocorrido. A E.I.E. é uma escola de Magia e Ocultismo bastante eclética, esse ecletismo possibilita que o aluno fique à vontade no que tange à escolher e se aprofundar ou não nos estudos esotéricos realizando Iniciações e demais cursos presenciais especiais que dispomos e constantemente divulgamos em nosso site.
                Certa feita um rapaz que havia conversado comigo no MSN disse que desejava adquirir o nosso Curso de Goetia e intentar evocar um dos demônios. Expliquei-lhe que tal tarefa não era fácil e que antes de intentar tal proeza, deveria se aprofundar mais em nossos estudos de base, para só então enveredar para a prática segura. Expliquei-lhe que a gnose interior oriunda das diversas práticas e ensinamentos místicos resultaria na autoridade astral necessária para realizar o ato mágicko com mais segurança.
                O rapaz agradeceu, porém percebi que meu argumento não o dissuadiu da sua idéia, e assim não só adquiriu o curso, bem como, todos os apetrechos para realização de um dos mais complexos e perigosos rituais de Magia.
                Seguindo à risca as orientações componentes do curso marcou data e hora em que iria realizar a operação mágicka. Chegado o dia, com a noite bastante favorável, após os procedimentos preliminares, iniciou as evocações. Justamente tentou chamar uma das potências do astral, o espírito Agares. Segundo o Lemegentom ou Clavículas de Salomão, Agreas, Agaros, ou Agares está sob a potência do leste e aparece na forma de um homem velho, montando em cima de um crocodilo e carregando um pássaro em cima de seu punho.

 Ele tem o poder de percorrer rapidamente grandes distancias e retornar quando requisitado. Ensina todas as línguas ou dialetos presentemente. Ele também destrói dignidades temporais e espirituais, e causa tremores sísmicos. Pertencia à ordem das Virtudes e comanda trinta e uma legiões de espíritos.
                Ok, tudo perfeito evocações feitas, e nada aconteceu. O rapaz decepcionado com seu trabalho, e diante de ter feito todo e recomendado e nada ter sentido, saiu simplesmente do Círculo Mágicko sem sequer finalizar ritualisticamente a operação. O final da história está gravada numa conversa com ele pelo MSN que agora reproduzo, preservando é claro a identidade do rapaz.
Rapaz: Pois então Frater, saí do círculo porque não estava realmente sentindo nada.
Eu: Como? Você fez todo o ritual e não o encerrou dando licença de partida ao espírito?
Rapaz: Não Frater, por achar que nada tinha acontecido encerrei a operação e me dei mal, agora estou desesperado.
Eu: Porque desesperado...rs?
Rapaz: Passei à noite de ontem levando tapas na cara, e continuo levando puxões de orelha, tapas na cabeça e puxões de cabelo, também fico escutando chamarem meu nome, o que devo fazer Frater? Estou apavorado!
Frater: Se você chamou a entidade, abriu um portal que não foi fechado, o resultado é esse, e olhe, fique feliz porque poderia ser pior. Inicie o ritual novamente, desde o início, e dessa vez termine-o conforme manda a Tradição. Não é porque você não viu a entidade que ela não está lá. Ver é uma questão de capacidade mediúnica ou vidência, que se você ainda não tem, pode ser desenvolvida com o tempo, ok?
Ao final rapaz acabou vindo até nós para que refizéssemos a operação com ele, pois estava definitivamente apavorado. Ao final tudo correu bem e conforme o previsto, os ataques cessaram e o incauto aprendiz resolveu por sua vez iniciar-se pelos nossos estudos de base.
É importante ter-se em mente que quando vocês chamam, o astral responde de uma forma ou de outra.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Conto enviado pelo leitor M.B. - Interior da Bahia

Meu nome é M. B., sou ex-seminarista e simpatizante do ocultismo (talvez por isso tão temido rsrsrs) e apaixonado pela ordem de vocês, vocês são magníficos!

Bem como ex-seminarista, mesmo tendo sido muito pé no chão, tive a oportunidade de ter muitas experiências malucas bem como ouvir estórias de pessoas q se diziam "Super Magos" daqui da minha terrinha, no interioooor da bahia...
Enfim, lá vai...

Em minha cidade havia uma jovem (vou chamá-la de Marta), que se auto proclamava uma grande e intelectual satanista. Estudava a finco os escritos de Lavey e Crowley, praticava os rituais prescritos na bíblia satanica e o "temido" São Cipriano (como muitos, se equivocando entre o moderno e o tradicional), vestia-se de preto sempre, mesmo sob a luz do baiano sol "caliente", haja vista que na bahia possuímos quatro estações: Verão, Calor, Quentura e Mormaço; aqui os "undergrounds", seres das trevas, "black metals", satanistas de orkut e afins não ligam para isso, sempre a andar com cara de mal, cigarro no canto da boca, camisas pretas, coturnos e frontes suando sob o sol "pelando" eles vão e vem, seja para perderem seu tempo a conversar abobrinha na praça da catedral ou comprar o pão ao final da tarde na padaria da esquina... 

Marta era uma dessas, no auge da experiencia de vida dos seus 15 anos de idade, ela era a revoltada de sua classe, sempre anti cristã, anti moral, anti bons costumes, anti disciplina, anti discrição, anti hipocrisia, anti pática, etc.. Realmente uma pessoa que incomodava, e claramente ela se deleitava em seu prazer ao ver que pessoas corriam ao sentir sua presença, sempre apontando entre cochichos medrosos: lá vai a Marta Lucifer, a "fia do cão", cruz credo. Marta não se incomodava nem um pouco e por incrível que pareça não era uma pessoa solitária, possuía fiéis seguidores que a defendiam e seguiam por onde fosse. Claro, com a sua beleza exótica (ela era realmente muito atraente), apesar da maquiagem pesada, sempre atraía olhares de desejo que atribuía aos poderosos rituais de magia sexual que executava em seu quarto rodeado de posteres das suas bandas "black tr00 satanic blasphemic death metal" prediletas. 

Sim, Marta era muito dark, sempre com uma resposta pronta a criticar e desafiar quem ou o que se impusesse no caminho e é aí que as coisas começaram a ficar um pouco complicadas para nossa querida amiga. Haviam rumores que Marta Lucifer estava a realizar rituais de satanismo tradicional e "macumba" em cemitérios e praças desabitadas a altas horas da madrugada (pelo que fiquei sabendo de fonte confiável é que boa parte desses "rituais" eram jogos de RPG mas enfim...), o que fizeram com que o nome de Marta corresse e ela se divertia muito com isso. O caso é que uma pessoa ficou sabendo dos atos "negros" de Marta e ficou interessado, o problema é que essa pessoa, mais precisamente esse rapaz (o chamarei João), era um autêntico Mago Negro, daqueles bem sigilosos que não estão pra brincadeira, e como não tinha nada melhor pra fazer resolveu ir bater um papo com a saudosa e satânica Marta Lucifer. Mago João se dirigiu até o local onde Marta estava reunida com suas seguidoras: a casinha da praça às uma da madrugada possuia uma atmosfera densa sob a neblina da madrugada era o lugar perfeito para Marta.... e para o João também, que ao chegar lhe chamou a atenção de longe, com apenas um olhar a fez desconcentrar-se do que estava fazendo e olhar para ele, seus olhos cintilavam o vermelho da excitação, enfim havia encontrado alguém interessante para se divertir.

Marta ao vê-lo se dirigiu a ele rapidamente como que atraída por forte impulso, ao se aproximar perguntou:

- E quem é você mesmo?

- Sou o conde João e ouvi muito falar de você mocinha...

- Ah sim, prazer... conde João! - replicou Marta em tom de ironia - E ouviu falar bem???

- Desde quando se ouve falar bem de pessoas como você?? - Disse João cortêsmente.

- Hey cara, é melhor não me desafiar, ou vai ver o que lhe acontece!!! - responde Marta que se revela de pavil muito curto.

Mago João a olha nos olhos e pergunta:

- Eu não estou te desafiando, mas se estivesse o que aconteceria???

- Ora, eu acabo com a tua raça sem piedade....

- Você sabe com quem está falando? - indaga João já decepcionado com a arrogancia da garota.

- Estou falando com alguem que vai se ferrar se entrar no meu caminho, pois eu sirvo a Satã, o meu mestre!

Mago João nada responde, simplesmente vira as costas e anda na direção de onde veio, sendo observado pelo o olhar sarcástico de Marta Lucifer que o vê como mais um inimigo vencido, como no RPG que estava a jogar... porém a alguns passos ele parou, olhou para baixo e balbuciou palavras que Marta ouviu por alto, em meio ao silencio da madrugada, pareciam palavras desconexas como "Gira", "Pomba", "Padilha" e "Exu".... No mesmo instante as fiéis seguidoras de Marta a viram dar uma gargalhada, rasgar a parte de cima da camisa, girar três vezes e cair desacordada por cerca de mais de 15 minutos, enquanto João desaparecia na escuridão.

Bem, ficção ou não o que sei é que a temida Marta passou seus ultimos dias antes de mudar de cidade frequentando o grupo de oração de camisa rosa, tercinho na mão e sorriso no rosto... Sorriso que sempre desaparecia diante de qualquer menção ao seu passado satânico....

Moral: Não se brinca com o desconhecido!

quinta-feira, 3 de março de 2011

A Princesa e o Sapo - Amigos do Outro Lado (HQ)



Uau Disney!!!
Faço minhas as palavras do bruxo: "Não culpe a mim, culpe os meus amigos lá do outro lado! rsrs"...

Extra normal, Un muerto bien conservado...

Espírito pede ajuda em favor de pessoa encarnada


No final do ano passado ocorreu um fato bastante estranho em nossa escola.
Estávamos nos preparando para um ritual iniciático com um só aluno em nossa sede. Minutos antes de entrarmos no Templo Frater Magister percebeu uma presença de frente à uma porta que dá para a sacada no andar de cima. Ficamos alí parados tentando captar alguma mensagem. Tentamos inclusive fotografar, mas como só dispunhamos naquele instante de celulares a foto não saiu boa, apesar de mostrar claramente uma mancha esbranquiçada atravessando a porta. Em determinado momento ouvimos bater na porta. Neste momento perguntamos: - Quem é? E nada ouvimos. Porém a presença continuava alí e ao aproximarmos sentíamos uma nuvem densa no local. Todos nós, a presença estava ficando cada vez mais forte. Então Frater Magister me pediu para que me concentrasse para tentar falar com a entidade. Pois este é um "Dom" que me foi concedido desde o nascimento: "ver e ouvir os espíritos", e foi este o motivo de meu interesse pelo estudo do ocultismo. Mas voltemos ao caso. Eu me concentrei e ouvi a voz de mulher dizer:
- Socorro, ajuda!
E perguntei:
- Quem é você?
- Joana...
- O que você quer?
Ela disse o nome do aluno e repetiu; - ajuda... e desapareceu.
Então eu entendi que ela estava pedindo para que nosso aluno a ajudasse.
Perguntei à ele sele conhecia alguma Joana que havia desencarnado, se era membro da família e ele disse que não.  Estranho, deixamos o caso de lado, afinal, não se pode acreditar em todos os espíritos que se vê e às vezes eles não falam coisa com coisa mesmo.

Passados alguns dias, nosso aluno já havia voltado para Teresina, onde mantêm residência,  me escreveu um email que esclareceu por completo o que aconteceu no dia da Iniciação.
Uma colega de trabalho com a qual não mantinha muito contato chamada "Joana" foi até ele pedir ajuda espiritual, pois sabia que ele era um estudante do ocultismo e estava tendo problemas graves!

Veja bem, uma entidade amiga dela veio até nós pedir ajuda em seu benefício!
Quem será? Um guia espiritual? Um ente querido que falecera? Não sabemos, mas podemos dizer que é um verdadeiro "Anjo da Guarda" que tenta ajudá-la de todas as formas, alguém que gosta muito dela!
Não é linda esta história? Não é reconfortante saber que temos amigos do outro lado?

O que aconteceu depois eu ainda não sei. Nosso aluno nos perguntou se devia ajudar e nós o encorajamos à isso, pois com certeza esta é uma das missões dele, e se a situação apertar, nós estamos aqui para ajudá-lo.

Mas, é bom lembrar que para ajudar alguém é preciso ter preparo, pois senão a situação pode piorar e ao invés de um com problemas passam a ser dois. "cuidado com aquilo que você não pode ver".

Pax et Lux

Eles estão mais próximos do que você pensa!

quarta-feira, 2 de março de 2011

O Padre Vidente!

Pessoal;

Hoje eu estou animadíssima!
Passamos o dia todo fora, viajamos vários quilômetros só para conhecer um padre, mas valeu a pena!
O Padre é vidente mesmo e cheio de histórias para contar. E a igreja, assombradíssima! rsrs
Além da nossa natural sensibilidade e mediunidade, levamos nossos aparatos, tais como medidor de EMFs, pêndulos, Dual Rod, Aurameter, câmeras e gravadores e constatamos várias presenças.
E o que é melhor, o próprio Padre vai ser colaborador do nosso site, concordou em postar suas histórias aqui para todos nós!
 Olha este padre tem história de arrepiar os cabelos, até de gente que ia se confessar todos os dias e quando percebeu já tinha passado desta para uma melhor havia anos! hehe... Isto é o que eu chamo de se sentir culpado!
Mas, apesar da animação, estou moída! Amanhã vou postar qui a entrevista que fizemos com o padre e quem sabe ele deixa aqui uma histórinha para nós?
Estou ansiosa!

Até amanhã pessoal, convide seus amigos e "SENTA QUE LÁ VEM HISTÓRIA"...

terça-feira, 1 de março de 2011

O Ministério da Morte Adverte II

Vick - a bruxinha desastrada!


Este é um fato real, com pequenos exageros, coisa ínfima, você notará.*

Vick era uma bruxinha muito curiosa e muito valente. Convencida de seus dons matriculou-se na E.I.E. Caminhos da Tradição para aperfeiçoar-se nas artes mágicas e ocultas.
Vick gostava muito mesmo de ler, seu tempo livre passava mergulhada na leitura de antigos e empoeirados grimórios. Entristeceu-se com a chegada das férias, por isso foi à biblioteca da escola buscar alguns livros para estudar em casa.
Ela pensou consigo mesma:
"- posso aproveitar para fazer as magias do grau que ainda não alcancei, pois lá estarei livre de vigias".
Então escolheu o Curso de Goetia, o Curso Artes Mágickas de Conjurar e outras traduções.
Mas havia um problema; Vick era casada com um marido "trouxa" e que por sua vez havia contratado uma empregada também trouxa e evangélica.
Mas Vick não se importava com isso, seu gosto pelo desconhecido era incontrolável.
Esperou todos adormecerem e lá se foi para a dispensa com o livro de Goétia debaixo do braço – ninguém sabia que  o seu laboratório secreto de magia ficava logo atrás da prateleira de enlatados. As pessoas mais sensíveis se arrepiavam ao entrar no lugar...
Escolheu a dedo o espírito que iria evocar. Mas  durante o ritual ficou nervosa e se esqueceu de alguns detalhes importantes.
Sem  dar-se conta abriu um portal pelo qual vários demônios passaram. O horror teve início com um grito horrível seguido de gargalhadas tenebrosas que ecoou por toda a vizinhança. Na sequência sete estouros como explosões jogaram em seu laboratório sete pequenas criatureas demoníacas que  se divertiam esbofeteando-lhe, puxando-lhe os cabelos, beliscando-lhe e mordendo-lhe freneticamente.

A bruxinha se desesperou ao ouvir  os uivos dos cachorro de seus  vizinhos. Os treze gatos de seu vizinho fofoqueiro estavam com os pelos ouriçados, as corujas se inquietaram, mas o pior ainda estava por vir...

Os pequenos demônios saíram em disparada por sua casa despertando a todos. A empregada evangélica correu com o Bíblia na mão, o seu marido apavorado correu de cuecas pela casa  e na cozinha  deu de encontro com a empregada de camisola. Os dois trombaram-se e caíram desacordados. As crianças choravam compulsivamente  incomodadas com os demônios que lhes pertubavam. Vick à esta altura estava em pânico. Folheou apressada e trêmula o livro em busca de algum encantamento para conjurar e prender novamente os demônios. Porém devido ao desespero não lia direito e gritava a primeira coisa que encontrava pela frente:
"- Ocus Pocus!"
Ao ouvir isso os demônios pioraram, começaram a quebrar coisas e fazê-as voarem pelo ar, labaredas de fogo, vento e tempestade... Quando sua casa começou a inundar,  ela já tinha perdido as esperanças, mas finalmente  encontrouas palavras certas: "-Apopantos kako Daemonos!", por sorte  tudo se desfez voltando então ao normal.
Soror Fortuna